• Capítulo 27: Grandes Poderes
= Colégio Midtown, Ilha de Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 05 de Setembro de 2016 =
Quase duas horas depois do Vice - Diretor Gaunt ter encontrado Peter e Flash, após um conflito entre ambos no corredor; Vemos agora Peter sentado numa cadeira na sala do Diretor do Colégio, o Sr. Griffin, em frente a mesa do mesmo. Também na sala do diretor, sentado ao lado direito de Peter, encontramos o seu Tio Ben, que foi chamado pelo diretor para falar sobre o suposto "ataque" de Peter contra Flash. O diretor Griffin já era idoso e estava já na casa dos seus 60 anos. Ele tinha cabelos grisalhos, olhos azuis e estava vestindo uma camisa social branca sob um suéter marrom; Uma calça social preta e sapatos de couro marrom. Querendo saber direito o que estava acontecendo ali, o tio de Peter perguntou ao diretor:
- Tio Ben: Bom... O que exatamente aconteceu, Sr. Griffin?
Respondendo em um tom calmo, o Diretor disse:
- Diretor Griffin: Bom, Sr. Parker, parece que um de nossos alunos sofreu um violento ataque de Peter.
- Tio Ben: Ataque?!
- Peter: Não foi bem assim. Eu-- 'Tentou se justificar'
Interrompendo o sobrinho, o Tio Ben então disse a Peter, com um olhar rígido sobre ele:
- Tio Ben: Silêncio, Peter. Você não está em posição de falar nessa situação.
Falando novamente com o tio de Peter, o Diretor Griffin diria, um pouco pensativo:
- Diretor Griffin: Sabe, Sr. Parker, quando o Vice - Diretor Gaunt trouxe o seu sobrinho até aqui, eu não consegui acreditar que ele havia feito algo errado. Veja bem, Peter nunca nos deu trabalho nessa escola. Ele é um aluno comportado, que tira boas notas e que também, pelo menos ao meu ver, tem um bom coração. Talvez Peter só esteja passando por uma fase difícil na adolescência, e que talvez sem querer, ele acabou descontando no nosso aluno, Flash Thompson. Resumindo, eu decidi que não vou mais punir Peter com uma suspensão, e deixar essa história passar dessa vez.
Claramente feliz com o que o Diretor Griffin havia dito, Peter comemorou, falando baixinho para si mesmo:
- Peter: Isso! Ufa, essa foi quase...
Eis então que, surpreendentemente discordando do Diretor, o tio de Peter diz:
- Tio Ben: Olha, com todo o respeito... Acho que está errado, Sr. Griffin. Peter cometeu um erro, não interessa se estava tendo um dia ruim ou não. Ele precisa aprender que as coisas não funcionam assim. Por tanto, eu exijo que dê a ele uma suspensão de uma semana, no mínimo.
Na mesma hora que ouvira as palavras de seu tio, Peter olhou para o mesmo, dizendo lhe em um tom surpreso:
- Peter: O que?! Como assim?!
- Tio Ben: É isso mesmo que você ouviu, Peter. Você fez algo errado, então será devidamente punido. Isso você queira ou não. 'Respondeu, curto e grosso'
Obedecendo ao pedido do Tio Ben, o Diretor entregou a Peter um Documento de Suspensão válido por uma semana. Peter abaixou a cabeça e não pegou o documento. Ele nunca havia recebido uma suspensão na vida, e tinha pavor de receber. Seu Tio então pega o documento e se levanta, dizendo:
- Tio Ben: Obrigado pela atenção, Diretor Griffin. Tenha uma boa tarde. Vamos, Peter.
- Diretor Griffin: Obrigado. Tenham uma boa tarde vocês também.
Logo após as palavras de seu Tio, Peter se levanta também, ainda de cabeça baixa. Ele pega a mochila que estava no chão e coloca nas costas, saindo daquela sala junto de seu tio. Após saírem da sala do Diretor, eles estariam em um corredor cheio de armários, caminhando até as portas que serviam de entrada e saída para a escola. Agora enfim saindo da escola por aquelas portas, Peter parou ali mesmo, questionando o seu Tio:
- Peter: Por que, Tio Ben? Por que você pediu que eu fosse suspenso?!
Também parando ali, o tio de Peter respondeu, o repreendendo:
- Tio Ben: Por quê? Ora, Peter, você cometeu um erro. Você desobedeceu uma regra da escola. Você tinha que ser punido!
- Peter: Eu já falei, Tio Ben, não fui eu que comecei aquilo. Foi o Flash! Ele é quem deveria ser suspenso, mas é ele quem está sendo tratado como vítima, enquanto eu estou aqui, manchando pela primeira vez o meu histórico escolar. Isso é uma tremenda injustiça. Por que não acredita em mim?! 'Retrucou'
Respondendo ao sobrinho, o Tio Ben disse:
- Tio Ben: Eu acredito em você, Peter. Eu acredito em você de todo o meu coração. É por isso que estou fazendo isso. Olha, sobre esse conflito que você teve com esse tal de Flash Thompson, bom, talvez ele tenha merecido o que você fez contra ele. Mas não quer dizer que seja você quem deva punir ele! Sabe, Peter, seu avô ensinou uma coisa muito importante para mim e para o seu Pai. Ele dizia que nós sempre tentávamos agradar a nós mesmos e que isso era a coisa mais errada no ser humano. Ele também dizia que se um dia, você conseguisse receber o a oportunidade de fazer o bem para outra pessoa, até mesmo se ela tenha feito só o mal para você, você tinha a obrigação moral de fazer isso. O que eu quero dizer, Peter, é que com grandes poderes, vem grandes responsabilidades!
Ignorando as palavras do Tio, Peter sairia correndo pela calçada, se afastando de seu Tio e gritando:
- Peter: Você diz estar do meu lado, mas ao mesmo tempo me condena?! Me esquece, ok? Some da minha vida, me deixa em paz!!!
Com um aperto no coração, e lágrimas nos olhos ao ouvir as palavras do sobrinho, o Tio Ben então caminha reto na direção do seu carro, abrindo - o e entrando nele logo em seguida. Seu carro era um pequeno e apertado fusca azul - claro, com a pintura bem desgastada. O Tio Ben então liga o seu carro, e vai para casa, ainda magoado com as palavras de seu sobrinho. Agora alguns minutos mais tarde, caminhando por uma calçada em um lado totalmente calmo e vazio de Manhattan, vemos Peter, resmungando:
- Peter: "Eu acredito em você de todo o meu coração." Tsc, se fosse verdade não teria feito o que fez. Hipócrita.
Eis então que, em alta velocidade, passaria uma moto vermelha, tão rápida quanto um vulto. A velocidade dela foi tão alta e o seu barulho foi tão grande que assustou Peter, que surpreendentemente até mesmo pra ele, acabou pulando repentinamente em uma grande altura e grudando na parede de um dos edifícios naquela calçada. Peter havia feito aquilo automaticamente, foi tudo por instinto, como se ele sentisse uma coceira e um arrepio, e automaticamente pulasse para aquela parede. Após tal feito, Peter exclamou a si mesmo, ainda grudado na parede:
- Peter: Meu Deus... O que é isso?! E-eu estou em cima dessas paredes!? Como isso é possível?!
Peter então se manteve grudado naquela parede por minutos, pensando em como ele havia tido feito aquele ato tão super - humano. Até que então ele se dá conta do que havia desencadeado tudo:
- Peter: Caramba... Acho que já entendi. É, tudo se encaixa agora. Aquela força que tive sobre o Flash... E essa sensação que involuntariamente me levou a grudar nessa parede. Foi tudo depois que aquela aranha me picou! Mas ainda sim, isso é estranho. Meu amigo Ronald foi picado por uma aranha uma vez e só morreu...
Agora descendo da parede e voltando para o chão, Peter disse, enquanto continuava o seu caminho para casa:
- Peter: Caramba! Acho que vou tirar muito proveito disso...!
= Queens, Long Island, Nova York, Estados Unidos. 05 de Setembro de 2012 =
Agora já de noite, novamente no Queens, mais especificamente na frente de um dos pequenos e humildes prédios avermelhados situados naquele bairro, vemos Peter chegando de volta a sua moradia e dando de cara com várias viaturas policiais ali ao redor, assim como várias pessoas observando ali, aparentemente assustadas. Peter ficou curioso a respeito do que havia acontecido, e então se aproximou de um rapaz de olhos azuis e cabelos castanhos, que vestia uma camisa regata cinza, com a palavra"Wallrider" bordada em preto no tórax; um shorts cinza e sandálias. Querendo saber a respeito de tudo ali, Peter perguntou, sem delongas:
- Peter: Moço, o que que houve?
Em resposta a Peter, o rapaz disse:
- Rapaz: Parece que um cara que morava no Apartamento Nº17 foi morto quando um bandido roubou o carro dele enquanto ele chegava...
Adquirindo uma palidez tão branca quanto a neve, Peter então correu na direção das viaturas, onde estavam impedindo as pessoas de passar. Ao chegar lá, ele viu o que não queria ver. O homem que morava no Apartamento N°17 e estava morto naquele chão seria ninguém menos que seu Tio Ben. Começando a chorar imediatamente, Peter então gritou:
- Peter: NÃOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
• CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
Quase duas horas depois do Vice - Diretor Gaunt ter encontrado Peter e Flash, após um conflito entre ambos no corredor; Vemos agora Peter sentado numa cadeira na sala do Diretor do Colégio, o Sr. Griffin, em frente a mesa do mesmo. Também na sala do diretor, sentado ao lado direito de Peter, encontramos o seu Tio Ben, que foi chamado pelo diretor para falar sobre o suposto "ataque" de Peter contra Flash. O diretor Griffin já era idoso e estava já na casa dos seus 60 anos. Ele tinha cabelos grisalhos, olhos azuis e estava vestindo uma camisa social branca sob um suéter marrom; Uma calça social preta e sapatos de couro marrom. Querendo saber direito o que estava acontecendo ali, o tio de Peter perguntou ao diretor:
- Tio Ben: Bom... O que exatamente aconteceu, Sr. Griffin?
Respondendo em um tom calmo, o Diretor disse:
- Diretor Griffin: Bom, Sr. Parker, parece que um de nossos alunos sofreu um violento ataque de Peter.
- Tio Ben: Ataque?!
- Peter: Não foi bem assim. Eu-- 'Tentou se justificar'
Interrompendo o sobrinho, o Tio Ben então disse a Peter, com um olhar rígido sobre ele:
- Tio Ben: Silêncio, Peter. Você não está em posição de falar nessa situação.
Falando novamente com o tio de Peter, o Diretor Griffin diria, um pouco pensativo:
- Diretor Griffin: Sabe, Sr. Parker, quando o Vice - Diretor Gaunt trouxe o seu sobrinho até aqui, eu não consegui acreditar que ele havia feito algo errado. Veja bem, Peter nunca nos deu trabalho nessa escola. Ele é um aluno comportado, que tira boas notas e que também, pelo menos ao meu ver, tem um bom coração. Talvez Peter só esteja passando por uma fase difícil na adolescência, e que talvez sem querer, ele acabou descontando no nosso aluno, Flash Thompson. Resumindo, eu decidi que não vou mais punir Peter com uma suspensão, e deixar essa história passar dessa vez.
Claramente feliz com o que o Diretor Griffin havia dito, Peter comemorou, falando baixinho para si mesmo:
- Peter: Isso! Ufa, essa foi quase...
Eis então que, surpreendentemente discordando do Diretor, o tio de Peter diz:
- Tio Ben: Olha, com todo o respeito... Acho que está errado, Sr. Griffin. Peter cometeu um erro, não interessa se estava tendo um dia ruim ou não. Ele precisa aprender que as coisas não funcionam assim. Por tanto, eu exijo que dê a ele uma suspensão de uma semana, no mínimo.
Na mesma hora que ouvira as palavras de seu tio, Peter olhou para o mesmo, dizendo lhe em um tom surpreso:
- Peter: O que?! Como assim?!
- Tio Ben: É isso mesmo que você ouviu, Peter. Você fez algo errado, então será devidamente punido. Isso você queira ou não. 'Respondeu, curto e grosso'
Obedecendo ao pedido do Tio Ben, o Diretor entregou a Peter um Documento de Suspensão válido por uma semana. Peter abaixou a cabeça e não pegou o documento. Ele nunca havia recebido uma suspensão na vida, e tinha pavor de receber. Seu Tio então pega o documento e se levanta, dizendo:
- Tio Ben: Obrigado pela atenção, Diretor Griffin. Tenha uma boa tarde. Vamos, Peter.
- Diretor Griffin: Obrigado. Tenham uma boa tarde vocês também.
Logo após as palavras de seu Tio, Peter se levanta também, ainda de cabeça baixa. Ele pega a mochila que estava no chão e coloca nas costas, saindo daquela sala junto de seu tio. Após saírem da sala do Diretor, eles estariam em um corredor cheio de armários, caminhando até as portas que serviam de entrada e saída para a escola. Agora enfim saindo da escola por aquelas portas, Peter parou ali mesmo, questionando o seu Tio:
- Peter: Por que, Tio Ben? Por que você pediu que eu fosse suspenso?!
Também parando ali, o tio de Peter respondeu, o repreendendo:
- Tio Ben: Por quê? Ora, Peter, você cometeu um erro. Você desobedeceu uma regra da escola. Você tinha que ser punido!
- Peter: Eu já falei, Tio Ben, não fui eu que comecei aquilo. Foi o Flash! Ele é quem deveria ser suspenso, mas é ele quem está sendo tratado como vítima, enquanto eu estou aqui, manchando pela primeira vez o meu histórico escolar. Isso é uma tremenda injustiça. Por que não acredita em mim?! 'Retrucou'
Respondendo ao sobrinho, o Tio Ben disse:
- Tio Ben: Eu acredito em você, Peter. Eu acredito em você de todo o meu coração. É por isso que estou fazendo isso. Olha, sobre esse conflito que você teve com esse tal de Flash Thompson, bom, talvez ele tenha merecido o que você fez contra ele. Mas não quer dizer que seja você quem deva punir ele! Sabe, Peter, seu avô ensinou uma coisa muito importante para mim e para o seu Pai. Ele dizia que nós sempre tentávamos agradar a nós mesmos e que isso era a coisa mais errada no ser humano. Ele também dizia que se um dia, você conseguisse receber o a oportunidade de fazer o bem para outra pessoa, até mesmo se ela tenha feito só o mal para você, você tinha a obrigação moral de fazer isso. O que eu quero dizer, Peter, é que com grandes poderes, vem grandes responsabilidades!
Ignorando as palavras do Tio, Peter sairia correndo pela calçada, se afastando de seu Tio e gritando:
- Peter: Você diz estar do meu lado, mas ao mesmo tempo me condena?! Me esquece, ok? Some da minha vida, me deixa em paz!!!
Com um aperto no coração, e lágrimas nos olhos ao ouvir as palavras do sobrinho, o Tio Ben então caminha reto na direção do seu carro, abrindo - o e entrando nele logo em seguida. Seu carro era um pequeno e apertado fusca azul - claro, com a pintura bem desgastada. O Tio Ben então liga o seu carro, e vai para casa, ainda magoado com as palavras de seu sobrinho. Agora alguns minutos mais tarde, caminhando por uma calçada em um lado totalmente calmo e vazio de Manhattan, vemos Peter, resmungando:
- Peter: "Eu acredito em você de todo o meu coração." Tsc, se fosse verdade não teria feito o que fez. Hipócrita.
Eis então que, em alta velocidade, passaria uma moto vermelha, tão rápida quanto um vulto. A velocidade dela foi tão alta e o seu barulho foi tão grande que assustou Peter, que surpreendentemente até mesmo pra ele, acabou pulando repentinamente em uma grande altura e grudando na parede de um dos edifícios naquela calçada. Peter havia feito aquilo automaticamente, foi tudo por instinto, como se ele sentisse uma coceira e um arrepio, e automaticamente pulasse para aquela parede. Após tal feito, Peter exclamou a si mesmo, ainda grudado na parede:
- Peter: Meu Deus... O que é isso?! E-eu estou em cima dessas paredes!? Como isso é possível?!
Peter então se manteve grudado naquela parede por minutos, pensando em como ele havia tido feito aquele ato tão super - humano. Até que então ele se dá conta do que havia desencadeado tudo:
- Peter: Caramba... Acho que já entendi. É, tudo se encaixa agora. Aquela força que tive sobre o Flash... E essa sensação que involuntariamente me levou a grudar nessa parede. Foi tudo depois que aquela aranha me picou! Mas ainda sim, isso é estranho. Meu amigo Ronald foi picado por uma aranha uma vez e só morreu...
Agora descendo da parede e voltando para o chão, Peter disse, enquanto continuava o seu caminho para casa:
- Peter: Caramba! Acho que vou tirar muito proveito disso...!
= Queens, Long Island, Nova York, Estados Unidos. 05 de Setembro de 2012 =
Agora já de noite, novamente no Queens, mais especificamente na frente de um dos pequenos e humildes prédios avermelhados situados naquele bairro, vemos Peter chegando de volta a sua moradia e dando de cara com várias viaturas policiais ali ao redor, assim como várias pessoas observando ali, aparentemente assustadas. Peter ficou curioso a respeito do que havia acontecido, e então se aproximou de um rapaz de olhos azuis e cabelos castanhos, que vestia uma camisa regata cinza, com a palavra"Wallrider" bordada em preto no tórax; um shorts cinza e sandálias. Querendo saber a respeito de tudo ali, Peter perguntou, sem delongas:
- Peter: Moço, o que que houve?
Em resposta a Peter, o rapaz disse:
- Rapaz: Parece que um cara que morava no Apartamento Nº17 foi morto quando um bandido roubou o carro dele enquanto ele chegava...
Adquirindo uma palidez tão branca quanto a neve, Peter então correu na direção das viaturas, onde estavam impedindo as pessoas de passar. Ao chegar lá, ele viu o que não queria ver. O homem que morava no Apartamento N°17 e estava morto naquele chão seria ninguém menos que seu Tio Ben. Começando a chorar imediatamente, Peter então gritou:
- Peter: NÃOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
• CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...