• Capítulo 29: Uma Promoção Exótica
= Mansão Osborn, Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 07 de Setembro de 2012 =
Numa bela manhã, agora em uma enorme e majestosa mansão, que em seu exterior havia azulejos que lembravam ligeiramente rochas; mais especificamente numa sala de estar com paredes de mármore onde veríamos também um belíssimo piso de madeira com um tapete de pele de tigre sobre si; três sofás de couro, e por fim, uma televisão de 80 polegadas grudada na parede, encontramos ninguém menos que Norman Osborn, sentado em um daquele três sofás, vestindo um terno todo preto, com exceção da gravata, que seria num tom de verde-escuro. Norman estava lendo o jornal do Boletim de Nova York enquanto tomava uma xícara de café, algo que ele sempre fazia toda manhã, antes de ir trabalhar. Folheando o jornal e não encontrando nada de seu interesse, principalmente nenhuma menção a sua empresa, a Oscorp, Norman resmungou:
- Norman: Tsc. Não acho nada que preste nesse jornalzinho medíocre. Nem sei por que eu leio essa mer--
Porém, antes que terminasse de resmungar, Norman fitou seus olhos em algo que se tornou de seu interesse de forma imediata. Ele encontrou uma pequena lacuna de reportagem do Boletim de Nova York, onde um repórter havia entrevistado uma moça que alegou quase ter sido estuprada, e por isso, também havia tido seu nome censurado durante a entrevista. A tal entrevista estaria escrita da seguinte maneira, no jornal:
[ - Repórter: A senhorita alega que quase foi violentada por dois indivíduos ontem durante a noite?
- Moça: Sim. Foi algo realmente terrível, e que eu não desejo pra ninguém...!
- Repórter: Nos diga, como foi que conseguiu escapar dos agressores?
- Moça: Olha... Parecia que aquilo estava durando horas. Eu gritava e gritava, pedindo por ajuda, mas ninguém me ouvia. Até que ele apareceu...
- Repórter: "Ele" quem?
- Moça: Um mascarado. Pelo físico e pela voz, ele parecia ser bem jovem. Ele me salvou dos agressores. Eu sai correndo de tanto medo que até esqueci de agradecer a ele.
- Repórter: A senhorita lembra de algum aspecto em especial do seu "salvador"?
- Moça: Eu estava com muito medo, sabe? Não consigo lembrar de muitas coisas. Mas me lembro de ele estar vestindo uma blusa vermelha com um pouco de azul e que ele também lançava das mãos algo que parecia bastante com teias de aranhas. Eu sei, é difícil de acreditar. Isso é loucura...
- Repórter: Na verdade, nem é tão difícil. Um tempo atrás vimos coisas estranhas acontecendo aqui, principalmente quando Long Island presenciou uma grande destruição e os tais vigilantes que se auto - denominam "Os Vingadores". Eu acredito na sua palavra, senhorita. E tenho certeza que meus chefes do Boletim de Nova York também acreditam na existência desse tal "Homem das Teias". Mas a maior da questões é: Quem é ele? E por quê está agindo como um vigilante em Nova York? Seria agora uma espécie de moda sair por aí e fazendo justiça com as próprias mãos?!
- Moça: Eu sinceramente, não faço a mínima ideia. Mas quero agradecer a ele nessa reportagem. Se ele estiver lendo o jornal, quero que ele saiba que serei eternamente grata por ele ter me salvado, e também, espero que ele continue fazendo isso e ajudando as pessoas necessitadas. Muito obrigada, seja lá quem você for!
- Repórter: Bom, nós do Boletim de Nova York agradecemos também por ter nos dado essa entrevista exclusiva. Muito obrigado, senhorita. ]
Após ter lido essa reportagem rapidamente, Norman, agora pensativo, começou a conectar algumas peças em sua cabeça. Ele começou a lembrar que na sua empresa, a Oscorp, ele havia sido contatado por um de seus empregados sobre um acidente que ocorreu. Um acidente que teria sido a picada de uma das aranhas que receberam o Soro OZ em um aluno do Colégio Midtown. Norman então começou a pensar na probabilidade do tal vigilante ser o aluno que foi picado, e que acabou recebendo algum aprimoramento sobre - humano. Para Norman, isso seria algo muito, muito bom. Inicialmente, todo conceito da criação do Soro OZ era na verdade o de curar doenças que seriam impossíveis com remédios e outros tipos de tratamento. Mas após ler aquela reportagem no jornal, a cabeça de Norman foi além, pensando:
>>> Esse vigilante... Será que ele é quem eu estou pensando? E se ele for o aluno da Midtown que foi picado por uma aranha durante o passeio na Oscorp?! Oras, por quê eu ainda estou duvidando que seja isso?! Está tão óbvio! É ele. Está na cara que é ele. Mas, se o Soro OZ conseguiu ir além do esperado no DNA desse garoto... Isso significa que a empresa também pode ir além. Poderemos utilizar o OZ para muitas outras coisas. Faturaríamos bilhões com esse soro tão único. Iríamos ultrapassar até mesmo o Stark. Esse garoto é a chave de tudo. Ele é a chave para o meu sucesso. Eu preciso pegar esse Aranha, dissecar seu corpo e ver como o OZ realmente funciona em seu organismo. E eu até já sei como vou fazer isso... <<<
= Sede Principal da Oscorp, Ilha de Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 07 de Setembro de 2012 =
Algumas horas mais tarde, no 94º andar da sede principal da Oscorp, aquele mesmo andar que seria feito totalmente de laboratórios, vemos Norman em pé conversando com um de seus empregados: Mac Gargan. Gargan tinha cabelos negros e olhos castanhos, e ele estava vestindo um um terno preto sobre uma camisa social branca; Calças sociais pretas e um par de sapatos de couro preto. Poderíamos dizer que Mac Gargan seria uma das pessoas que mais precisavam manter seu emprego. Mac tinha problemas financeiros e vivia num apartamento alugado no Brooklyn e ele já estava com seu aluguel atrasado há dois meses, sem dizer que não dava mais para ele enrolar o senhorio. Mac ganhava da Oscorp, um salário de $1200 dólares, porém, isso não era o bastante para ele, pois além do aluguel ele tinha contas para pagar e comida para comprar. A vida de Mac estava totalmente ferrada. Mas agora, quando ele foi chamado pessoalmente pela primeira vez pelo seu patrão Norman Osborn, surgia então uma pequena fagulha de esperança no seu corpo. Acreditando que seria promovido ou algo do gênero, Mac disse a Norman:
- Mac: S-Senhor Osborn! É uma honra conhecê - lo cara a cara. O senhor tem visto e reconhecido o meu trabalho, não é? Deve ter sido por isso que me chamou aqui--
Interrompendo as palavras de Mac, Norman respondeu, com um olhar sério sobre Mac:
- Norman: Calma, Sr. Gargan. Você está muito ansioso, se acalme.
- Mac: Me desculpe, Sr. Osborn, é que eu tô meio enrolado com a minha vida... 'Respondeu, abaixando a cabeça e se sentindo constrangido'
Confortando Mac, Norman disse, enquanto colocava a sua mão direita sobre o ombro esquerdo de Gargan:
- Norman: Eu compreendo a sua situação. A vida é difícil, até mesmo para pessoas ricas como eu. Nós caímos e quando nos levantamos parece que o peso do mundo ficou ainda maior em nossas costas. Mas eu acho que posso te ajudar, Sr. Gargan. Eu quero te oferecer uma "Promoção"...
Após ouvir as palavras de Norman, Mac levantou sua cabeça rapidamente, perguntando em meio a uma surpreendente euforia:
- Mac: Uma promoção?! É sério isso, Sr. Osborn?!
Com um sorriso forçado em seu rosto, Norman novamente respondeu a Gargan:
- Norman: Isso mesmo, Sr. Gargan. Uma promoção. Mas para conquistar ela, terá de fazer um trabalho para mim...
Um pouco confuso e um tanto pensativo, Mac novamente questiona Norman, dizendo:
- Mac: Como assim? Seria algum trabalho extra aqui na Oscorp?
- Norman: Na verdade, não. Eu estou falando de um trabalho um pouco mais "exótico". Siga - me, que eu irei lhe dizer tudo o que você precisa saber.
Seguido de suas palavras, Norman caminhou até o que parecia ser uma Câmara Vertical feita de vidro, com Mac o seguindo, logo atrás. Dentro dessa mesma Câmara, era fácil de enxergar uma espécie de Exoesqueleto metálico prateado, com lâminas retrateis nos punhos; Movimentos hidráulicos nas botas e por fim, uma espécie de foice acoplada a uma espécie de cauda metálica, muito semelhante a de um escorpião. Não entendendo nada ali, Gargan novamente perguntou:
- Mac: Senhor, o que realmente está acontecendo?
Com um olhar rígido sobre Mac, Norman disse, cruzando os braços:
- Norman: Esse traje aqui, Sr. Gargan, é a sua promoção.
- Mac: M-mas como assim?! Eu não estou entendendo, Sr. Osborn... 'Disse, confuso'
Explicando para Mac, Norman diria, encarando Mac olho a olho:
- Norman: Eu vou esclarecer tudo agora, Sr. Gargan. Sabe, existe um rapaz que foi mordido por uma aranha nossa, aqui da Oscorp, e agora ele possui em seu DNA um soro que lhe foi transferido pela mesma aranha. Com esses poderes, parece que esse garoto está bancando o herói pela cidade. Então decidi oferecer a você o seguinte: Se você trouxer o cadáver desse fedelho ingênuo e insignificante, eu irei aumentar o seu salário para muito mais do que você tem. E não se preocupe com nenhum tipo de desvantagem, Sr. Gargan. Está vendo esse traje dentro dessa câmara? Ele tem equipado em si uma variação do soro que já mencionei. Ao se unir com esse traje, o soro será injetado em seu DNA e você provavelmente será tão forte quanto a sua presa. Você será o Escorpião que irá degolar a cabeça do Fedelho - Aranha. O que você me diz?
Após ouvir a oferta dita por Norman, Mac não hesitou, e aceitou na hora a proposta. Mac só conseguia pensar em se livrar das dificuldades, chegando ao ponto de se rebaixar a matar alguém:
- Mac: Eu topo, Sr. Osborn. Eu farei o que o senhor quiser. Só garanta que eu terei o meu dinheiro no final de tudo...!
• CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
Numa bela manhã, agora em uma enorme e majestosa mansão, que em seu exterior havia azulejos que lembravam ligeiramente rochas; mais especificamente numa sala de estar com paredes de mármore onde veríamos também um belíssimo piso de madeira com um tapete de pele de tigre sobre si; três sofás de couro, e por fim, uma televisão de 80 polegadas grudada na parede, encontramos ninguém menos que Norman Osborn, sentado em um daquele três sofás, vestindo um terno todo preto, com exceção da gravata, que seria num tom de verde-escuro. Norman estava lendo o jornal do Boletim de Nova York enquanto tomava uma xícara de café, algo que ele sempre fazia toda manhã, antes de ir trabalhar. Folheando o jornal e não encontrando nada de seu interesse, principalmente nenhuma menção a sua empresa, a Oscorp, Norman resmungou:
- Norman: Tsc. Não acho nada que preste nesse jornalzinho medíocre. Nem sei por que eu leio essa mer--
Porém, antes que terminasse de resmungar, Norman fitou seus olhos em algo que se tornou de seu interesse de forma imediata. Ele encontrou uma pequena lacuna de reportagem do Boletim de Nova York, onde um repórter havia entrevistado uma moça que alegou quase ter sido estuprada, e por isso, também havia tido seu nome censurado durante a entrevista. A tal entrevista estaria escrita da seguinte maneira, no jornal:
[ - Repórter: A senhorita alega que quase foi violentada por dois indivíduos ontem durante a noite?
- Moça: Sim. Foi algo realmente terrível, e que eu não desejo pra ninguém...!
- Repórter: Nos diga, como foi que conseguiu escapar dos agressores?
- Moça: Olha... Parecia que aquilo estava durando horas. Eu gritava e gritava, pedindo por ajuda, mas ninguém me ouvia. Até que ele apareceu...
- Repórter: "Ele" quem?
- Moça: Um mascarado. Pelo físico e pela voz, ele parecia ser bem jovem. Ele me salvou dos agressores. Eu sai correndo de tanto medo que até esqueci de agradecer a ele.
- Repórter: A senhorita lembra de algum aspecto em especial do seu "salvador"?
- Moça: Eu estava com muito medo, sabe? Não consigo lembrar de muitas coisas. Mas me lembro de ele estar vestindo uma blusa vermelha com um pouco de azul e que ele também lançava das mãos algo que parecia bastante com teias de aranhas. Eu sei, é difícil de acreditar. Isso é loucura...
- Repórter: Na verdade, nem é tão difícil. Um tempo atrás vimos coisas estranhas acontecendo aqui, principalmente quando Long Island presenciou uma grande destruição e os tais vigilantes que se auto - denominam "Os Vingadores". Eu acredito na sua palavra, senhorita. E tenho certeza que meus chefes do Boletim de Nova York também acreditam na existência desse tal "Homem das Teias". Mas a maior da questões é: Quem é ele? E por quê está agindo como um vigilante em Nova York? Seria agora uma espécie de moda sair por aí e fazendo justiça com as próprias mãos?!
- Moça: Eu sinceramente, não faço a mínima ideia. Mas quero agradecer a ele nessa reportagem. Se ele estiver lendo o jornal, quero que ele saiba que serei eternamente grata por ele ter me salvado, e também, espero que ele continue fazendo isso e ajudando as pessoas necessitadas. Muito obrigada, seja lá quem você for!
- Repórter: Bom, nós do Boletim de Nova York agradecemos também por ter nos dado essa entrevista exclusiva. Muito obrigado, senhorita. ]
Após ter lido essa reportagem rapidamente, Norman, agora pensativo, começou a conectar algumas peças em sua cabeça. Ele começou a lembrar que na sua empresa, a Oscorp, ele havia sido contatado por um de seus empregados sobre um acidente que ocorreu. Um acidente que teria sido a picada de uma das aranhas que receberam o Soro OZ em um aluno do Colégio Midtown. Norman então começou a pensar na probabilidade do tal vigilante ser o aluno que foi picado, e que acabou recebendo algum aprimoramento sobre - humano. Para Norman, isso seria algo muito, muito bom. Inicialmente, todo conceito da criação do Soro OZ era na verdade o de curar doenças que seriam impossíveis com remédios e outros tipos de tratamento. Mas após ler aquela reportagem no jornal, a cabeça de Norman foi além, pensando:
>>> Esse vigilante... Será que ele é quem eu estou pensando? E se ele for o aluno da Midtown que foi picado por uma aranha durante o passeio na Oscorp?! Oras, por quê eu ainda estou duvidando que seja isso?! Está tão óbvio! É ele. Está na cara que é ele. Mas, se o Soro OZ conseguiu ir além do esperado no DNA desse garoto... Isso significa que a empresa também pode ir além. Poderemos utilizar o OZ para muitas outras coisas. Faturaríamos bilhões com esse soro tão único. Iríamos ultrapassar até mesmo o Stark. Esse garoto é a chave de tudo. Ele é a chave para o meu sucesso. Eu preciso pegar esse Aranha, dissecar seu corpo e ver como o OZ realmente funciona em seu organismo. E eu até já sei como vou fazer isso... <<<
= Sede Principal da Oscorp, Ilha de Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 07 de Setembro de 2012 =
Algumas horas mais tarde, no 94º andar da sede principal da Oscorp, aquele mesmo andar que seria feito totalmente de laboratórios, vemos Norman em pé conversando com um de seus empregados: Mac Gargan. Gargan tinha cabelos negros e olhos castanhos, e ele estava vestindo um um terno preto sobre uma camisa social branca; Calças sociais pretas e um par de sapatos de couro preto. Poderíamos dizer que Mac Gargan seria uma das pessoas que mais precisavam manter seu emprego. Mac tinha problemas financeiros e vivia num apartamento alugado no Brooklyn e ele já estava com seu aluguel atrasado há dois meses, sem dizer que não dava mais para ele enrolar o senhorio. Mac ganhava da Oscorp, um salário de $1200 dólares, porém, isso não era o bastante para ele, pois além do aluguel ele tinha contas para pagar e comida para comprar. A vida de Mac estava totalmente ferrada. Mas agora, quando ele foi chamado pessoalmente pela primeira vez pelo seu patrão Norman Osborn, surgia então uma pequena fagulha de esperança no seu corpo. Acreditando que seria promovido ou algo do gênero, Mac disse a Norman:
- Mac: S-Senhor Osborn! É uma honra conhecê - lo cara a cara. O senhor tem visto e reconhecido o meu trabalho, não é? Deve ter sido por isso que me chamou aqui--
Interrompendo as palavras de Mac, Norman respondeu, com um olhar sério sobre Mac:
- Norman: Calma, Sr. Gargan. Você está muito ansioso, se acalme.
- Mac: Me desculpe, Sr. Osborn, é que eu tô meio enrolado com a minha vida... 'Respondeu, abaixando a cabeça e se sentindo constrangido'
Confortando Mac, Norman disse, enquanto colocava a sua mão direita sobre o ombro esquerdo de Gargan:
- Norman: Eu compreendo a sua situação. A vida é difícil, até mesmo para pessoas ricas como eu. Nós caímos e quando nos levantamos parece que o peso do mundo ficou ainda maior em nossas costas. Mas eu acho que posso te ajudar, Sr. Gargan. Eu quero te oferecer uma "Promoção"...
Após ouvir as palavras de Norman, Mac levantou sua cabeça rapidamente, perguntando em meio a uma surpreendente euforia:
- Mac: Uma promoção?! É sério isso, Sr. Osborn?!
Com um sorriso forçado em seu rosto, Norman novamente respondeu a Gargan:
- Norman: Isso mesmo, Sr. Gargan. Uma promoção. Mas para conquistar ela, terá de fazer um trabalho para mim...
Um pouco confuso e um tanto pensativo, Mac novamente questiona Norman, dizendo:
- Mac: Como assim? Seria algum trabalho extra aqui na Oscorp?
- Norman: Na verdade, não. Eu estou falando de um trabalho um pouco mais "exótico". Siga - me, que eu irei lhe dizer tudo o que você precisa saber.
Seguido de suas palavras, Norman caminhou até o que parecia ser uma Câmara Vertical feita de vidro, com Mac o seguindo, logo atrás. Dentro dessa mesma Câmara, era fácil de enxergar uma espécie de Exoesqueleto metálico prateado, com lâminas retrateis nos punhos; Movimentos hidráulicos nas botas e por fim, uma espécie de foice acoplada a uma espécie de cauda metálica, muito semelhante a de um escorpião. Não entendendo nada ali, Gargan novamente perguntou:
- Mac: Senhor, o que realmente está acontecendo?
Com um olhar rígido sobre Mac, Norman disse, cruzando os braços:
- Norman: Esse traje aqui, Sr. Gargan, é a sua promoção.
- Mac: M-mas como assim?! Eu não estou entendendo, Sr. Osborn... 'Disse, confuso'
Explicando para Mac, Norman diria, encarando Mac olho a olho:
- Norman: Eu vou esclarecer tudo agora, Sr. Gargan. Sabe, existe um rapaz que foi mordido por uma aranha nossa, aqui da Oscorp, e agora ele possui em seu DNA um soro que lhe foi transferido pela mesma aranha. Com esses poderes, parece que esse garoto está bancando o herói pela cidade. Então decidi oferecer a você o seguinte: Se você trouxer o cadáver desse fedelho ingênuo e insignificante, eu irei aumentar o seu salário para muito mais do que você tem. E não se preocupe com nenhum tipo de desvantagem, Sr. Gargan. Está vendo esse traje dentro dessa câmara? Ele tem equipado em si uma variação do soro que já mencionei. Ao se unir com esse traje, o soro será injetado em seu DNA e você provavelmente será tão forte quanto a sua presa. Você será o Escorpião que irá degolar a cabeça do Fedelho - Aranha. O que você me diz?
Após ouvir a oferta dita por Norman, Mac não hesitou, e aceitou na hora a proposta. Mac só conseguia pensar em se livrar das dificuldades, chegando ao ponto de se rebaixar a matar alguém:
- Mac: Eu topo, Sr. Osborn. Eu farei o que o senhor quiser. Só garanta que eu terei o meu dinheiro no final de tudo...!
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