• Capítulo 32: Nasce O Duende Verde
= Mansão Osborn, Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 09 de Setembro de 2012 =
No dia seguinte, numa belíssima manhã, novamente na sala de estar da Mansão Osborn, encontramos Norman Osborn mais uma vez, vestindo um terno todo preto e sentado em um de seus sofás de couro, enquanto lia o jornal do "Clarim Diário" e tomava uma xícara de café. Aquele mesmo costume que ele sempre tinha antes de ir para o trabalho. Norman passava tranquilamente seus olhos nas notícias até que vê uma que chama a sua atenção no mesmo momento. A notícia tinha a foto do corpo de Mac Gargan vestindo o exoesqueleto de Escorpião dado por Norman, agora todo carbonizado, e abaixo da foto, uma jornalista chamada Anya Corazon dizia:
["Um Escorpião - Humano?! Esse suposto aprimorado é encontrado morto ainda em chamas, no Brooklyn. Será que os tais Vingadores estão abrindo as portas para mais aberrações nesse mundo?! Descubra mais sobre esses tipos de acontecimentos com EXCLUSIVIDADE no Canal 39, no CDTV!"]
Após ter lido que encontraram o corpo de Gargan, estava óbvio para Norman que Mac havia fracasso na caça pelo Aranha. Furioso, Norman jogou o jornal no sofá, e levantou - se jogando também ao chão a xícara em que tomava café. Dizendo para si mesmo, totalmente agressivo:
- Norman: Gargan, seu desgraçado... Você não presta pra nada, não é?! Que seja, então. Eu cuidarei desse fedelho por conta própria. Ele vai morrer pelas minhas próprias mãos!!!
= Sede Principal da Oscorp, Ilha de Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 09 de Setembro de 2012 =
Muitas horas depois, na Sede Principal da Oscorp, agora de noite, mais ou menos ás 23:00, um horário em que não havia mais ninguém trabalhando no prédio; Veríamos no último andar da empresa, um andar que seria o maior e principal laboratório do edifício, Norman Osborn, deitado numa maca e usando somente com uma sunga preta. Em seus pulsos e também em seus pés, ele estava atado com algemas metálicas que faziam parte da maca. Junto de Norman naquele andar, vemos também uma das mais confiáveis e fiéis assistentes dele na Oscorp, a Dra. Olivia Arad. Olivia tinha olhos verdes e também cabelos cacheados e loiros. Ela estava vestindo uma camiseta social branca sob um suéter azul, que por sua vez, estava sob um jaleco branco com o seu crachá de funcionária da Oscorp. Ela também vestia uma saia social vermelha e tamancos pretos. Norman estava ali com Olivia para realizar em si mesmo a aplicação do Soro OZ. Ele havia ficado extremamente furioso com o fracasso de Mac, então decidiu que faria tudo ele mesmo. Mas a sua assistente, Olivia, estava relutante em fazer tal aplicação, perguntando para Norman:
- Olivia: Sr. Osborn, tem certeza que quer fazer isso? Esse Soro pode acabar criando uma catástrofe. As possibilidades de fracasso nesse experimentos são extremamente grandes! Nunca fizemos nada parecido com seres humanos...
Com um olhar severo sobre Olivia, Norman respondeu, em um tom grosso e direto:
- Norman: Não me venha falar de fracassos novamente, Dra. Arad. Estou com essa palavra plantada na minha mente, e estou doido pra arrancá - la pela raiz! Eu não vou tolerar outra falha. Não mesmo! Vamos prosseguir com esse experimento, a senhorita queira ou não. Enquanto você estiver trabalhando na Oscorp, para você eu sou Deus!!!
- Olivia: O senhor tem certeza que quer fazer isso mesmo, Sr. Osborn? 'Perguntou novamente, ainda bem relutante'
- Norman: Eu te pago pra você fazer o que eu mando, e não para você me dar a sua opinião! 'Respondeu, com um olhar e um tom agressivo para Olivia'
Após a resposta intimidadora de seu chefe, Olivia não viu opção, a não ser fazer o que Norman queria. Então, ela foi até uma pequena mesa metálica atrás da maca onde Norman estava deitado. Lá, ela pegou uma pequena seringa que estava já com agulha e com um liquido esverdeado em seu interior, que já se trataria de uma versão modificada do Soro OZ que ela havia batizado recentemente de Fórmula Globulina. Em seguida, Olivia foi até o braço direito de Norman, colocando a agulha bem em uma das veias do pulso de Norman, mas sem injetar o Soro. Questionando uma última vez a decisão de Norman em fazer aquilo, Olivia disse:
- Olivia: Está mesmo certo disso?
- Norman: Eu já disse que sim. Você é surda?! 'Respondeu, curto e grosso'
Seguida das palavras de seu Chefe, Olivia então apertou o êmbolo da seringa, inserindo a Fórmula Globulina no DNA de Norman. Logo, Norman começou a se contorcer levemente, mas depois começou a ficar muito mais agitado, semelhante a um ataque epilético. Preocupada com seu chefe, Olivia perguntou:
- Olivia: Ai, meu Deus, Sr. Osborn!! Droga, o que eu faço?!?
E então Norman começou a se contorcer ainda mais, chegando a bater a cabeça na maca várias vezes. Enquanto isso acontecia, a parte esclerótica em ambos os olhos de Norman, mudaria da cor branca para a cor amarela e sua íris mudaria da cor azul para a cor verde. As mudanças não parariam só nos olhos de Norman, não. A pele dele também começou a adquirir um tom verde enquanto as orelhas ficavam ligeiramente pontudas; O físico dele iria se aprimorando, ganhando músculos definidos, e por fim, os cabelos castanhos e as sobrancelhas de Norman ganhariam uma coloração roxa. Após essa transformação, Norman então parou de se contorcer, arranco as algemas metálicas que estavam em seus pulsos e pés como se fossem de papel, e levantando - se da maca. Assustada com tudo aquilo, a Dra. Olivia perguntou ao seu chefe, totalmente em pânico:
- Olivia: S-Senhor Osborn? Está tudo bem? Como está se sentindo...?
Olhando para Olivia com um sádico e travesso sorriso, Norman diria:
- Norman: Nunca estive melhor.
Em seguida, Norman estendeu sua mão direita na direção de Olivia, e inacreditavelmente, seus dedos começaram a disparar rajadas de fogo que iriam contra o corpo de Olivia. Logo, Norman carbonizou o corpo inteiro de Olivia e em seguida todo o laboratório daquele andar, incluindo as câmeras de segurança. Após isso, ele rapidamente cessou as chamas de sua mão, e ficou parado, olhando o as cinzas do corpo de Olivia em meio aquele fogo, enquanto cantarolava consigo mesmo:
- Norman: A dona aranha subiu pela parede... Veio o Duende e a incendiou...
Após isso, Norman caia de joelhos ao chão, e sem nenhum sentido, começa a gargalhar sozinho, completamente insano:
- Norman: HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
= Edifício Empire State, Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 10 de Setembro de 2012 =
Já na tarde do dia seguinte, sentado em uma das estátuas de gárgula do Edifício Empire State de Manhattan, encontramos Peter, trajado com seu novo uniforme feito por ele, com a ajuda dos materiais tecnológicos das maletas de seus pais e também com a ajuda de Gwen. O uniforme de Peter era muito bonito, tendo partes vermelhas na parte na máscara, no tórax, no peitoral, nos braços, nas mãos, na cintura e também nas botas. Essas partes vermelhas tinham várias linhas desenhadas em si, na cor preta e em baixo relevo, lembrando ligeiramente teias de aranhas. Na parte das axilas, nas calças do traje, e em pequenos espaços do lado esquerdo e direito do tórax, havia uma parte com cor azul no traje. A máscara nova de Peter tinha duas grandes lentes brancas com contornos pretos em torno na parte dos olhos, tendo a capacidade de aumentar e diminuir o alcance da visão de Peter. Nas costas de Peter, que em sua maior parte teria a cor azul, havia uma aranha de tamanho médio e cor vermelha, com quatro patas, e no centro do tórax de Peter, o desenho de uma pequenina aranha preta se destacando entre as teias de aranha desenhadas na parte vermelha de seu tórax. Peter também estava com seus novos e aprimorados lançadores de teia sobre as luvas de seu novo uniforme. Esses lançadores de teia foram desenvolvidos junto com Gwen, sendo totalmente pretos e um pouco maiores que os lançadores antigos de Peter. Eles também tinham um gatilho nas palmas das mãos de Peter que acionavam os disparos de teia, e que também eram retráteis, podendo ser escondidos e fazendo os lançadores parecerem meros braceletes. Além disso, em cada um desses novos lançadores, há um encache para pequenos cartuchos cilíndricos de fluído de teia que Peter desenvolveu para abastecer seus lançadores, caso precisasse. Esses tubos estavam acoplados na cintura do traje de Peter, como uma espécie de cinto. Seriam 12 cartuchos no total, com 6 cartuchos do lado direito da cintura de Peter, e mais 6 do lado esquerdo da cintura dele. Peter estava naquela gárgula já há um tempo, observando a cidade e esperando alguma informação de Gwen sobre crimes, pelo comunicador que ela e ele desenvolveram, e que estava na orelha direita de Peter, debaixo da máscara.
- Peter / Homem - Aranha: Ei, Gwen. Achou alguma coisa acontecendo por aí? Tá sendo um saco ficar aqui parado o dia todo... 'Perguntou, pressionando o comunicador na orelha direita'
Em resposta a Peter, Gwen, que estava em casa em seu notebook, responde pelo comunicador:
- Gwen: Você devia estar feliz por não ter nenhum crime rolando, sabia?
- Peter / Homem - Aranha: E eu estou. É que tá muito calor e esse traje apertado tá começando a entrar onde não deve e juntando isso com essa tranquilidade totalmente entediante, me deixa muito nervoso. Tô começando a achar que vou ganhar alguma assadura com essa roupa...
- Gwen: Urgh, Peter! Isso é coisa que se diga para uma menina?! 'Falou pelo comunicador, notavelmente enojada'
- Peter / Homem - Aranha: Opa, foi mal. É que você sabe que eu nunca sei direito o que falar com as garotas. Eu fico sem jeito. Agora eu imagino eu falando com uma garota e ainda sofrendo com assadura desse traje. Cara, isso seria trágico. Ai, meu Deus que coceira infernal! Ei, será que eu devo passar talco nessa roupa antes e depois de usar?
Novamente enojada, Gwen disse a Peter:
- Gwen: Ah, Peter, qual é! Para com isso!
- Peter / Homem - Aranha: Opa, foi mal de novo. Desculpa aí, Gwen.
Mudando de assunto, e mexendo em seu Notebook, Gwen consegue captar o sinal de uma estação de radio da polícia de Nova York, e avisa Peter:
- Gwen: Ok... Encontrei algo, Peter. Está acontecendo um incêndio no porto da Corporação Roxxon, a oeste da Torre Stark. Não fica muito longe daquela base dos Vingadores. Acho que tem gente precisando de ajuda lá.
- Peter / Homem - Aranha: Será que os Vingadores vão pra lá também?! 'Perguntou, totalmente empolgado'
Desanimando Peter, Gwen respondeu:
- Gwen: Duvido muito que eles apareçam só por causa de um incêndio. Eles devem ter preocupações maiores, como alienígenas ou robôs do mal...
Ao menos feliz por finalmente sair dali, Peter saltou do prédio, dizendo para si mesmo e para Gwen:
- Peter / Homem - Aranha: Bom... Pelo menos eu achei alguma coisa pra me entreter!
Após pular, Peter pressionou o gatilho do seu lançador direito, revesando em seguida com seu outro lançador e assim se balançando pela cidade, indo de prédio em prédio, até chegar ao porto da Roxxon.
= Porto da Corporação Roxxon, Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 10 de Setembro de 2012 =
Alguns minutos depois, Peter enfim fica próximo ao porto da Roxxon, saltando de sua teia e grudando em um poste que estava a alguns metros do incêndio no porto. Era um incêndio em grande escala, queimando todo o porto, assim como os containers da Roxxon. Peter então começou a ter dúvidas se haviam sobreviventes, falando consigo mesmo:
- Peter / Homem - Aranha: Caramba... Será que tem alguém ali precisando de ajuda?! Droga, é melhor eu ver também se há alguma coisa inflamável por perto, se não--
Porém, de repente, Peter começa a sentir um certo formigamento em sua cabeça, aquele "Sentido Aranha" que indicava a aproximação do perigo. E não era atoa, pois vindo pelas costas de Peter, veríamos um minúsculo míssil indo em sua direção. Graças ao seu Sentido Aranha e a sua velocidade sobre - humana, Peter saltou do poste, dando uma cambalhota no ar, desviando do míssil, e caindo em pé de novo no poste, na mesma posição em que estava. Agora virando - se para trás para ver de onde havia vindo aquele míssil, Peter deu de cara com ninguém menos que Norman Osborn, totalmente insano e com a aparência da sua transformação realizada pelo Fórmula Globulina. Norman estava em cima de uma espécie de planador prateado com luzes verdes piscando, e também estava vestindo um traje que consistia em: Uma camisa de tecido fino, com uma capa desgastada e um capuz, tudo na cor na roxa e com uma aparência bem desgastada; Botas e calças pretas, que tinham em cada joelho o desenho de um crânio branco; Ataduras marrons sobre os punhos de Norman, e por fim, um cinto também de cor marrom, com dois bolsos acoplados nas coxas de Norman, e uma fivela branca também no formato de um crânio. Não sabendo quem seria aquela pessoa, Peter diz, zombando do traje de Norman:
- Peter / Homem - Aranha: Ei, amigão, você sabe que o dia das bruxas é só mês que vem, né? É melhor você ir se trocar logo ou vai acabar assustando alguma criança com essa fantasia.
Em resposta a Peter, Norman expressou um sorriso em seu rosto, dizendo em seguida:
- Norman / Duende Verde: Você é cativante, garoto. É sério, você é e eu tenho que admitir. Mas você também abusa de mais com essas gracinhas. Ainda não percebeu isso, não é? Você claramente não percebeu. Se tivesse percebido, notaria que essa é a segunda vez que você é pego de surpresa num incêndio...
Sacando na hora o que Norman queria dizer, Peter falou:
- Peter / Homem - Aranha: Ah... Agora entendi. Você trabalha pro cara que mandou aquele outro cara vestido de Escorpião me matar, usando também outro incêndio como isca pra me chamar? Caramba, vocês caras maus estão reciclando ideias! Ainda sim, isso vai dar muito trabalho pros bombeiros. Ah, mas pensando bem, isso vai ser bom pra eles, afinal, eles vão ganhar dinheiro pelo menos. Mas cê sabe que causar incêndio não é bem reciclagem, porque faz mal pro meio ambiente, né?
Parando de sorrir e adquirindo agora uma expressão séria, Norman esclareceu:
- Norman / Duende Verde: Retiro o que disse antes. Você não é cativante, você é irritante falando sem parar. Agora, eu vou ser bem claro com você, fedelho. Eu vou te matar, abrir seu corpo e te dissecar como o animal desprezível que você é.
- Peter / Homem - Aranha: Uuuh... Tô tremendo de medo. Mas me esclarece uma coisa, verdinho. Depois de apanhar de mim você vai me dar algum pote de ouro que você tem aí? Porque eu tô precisando muito de um, sabe... 'Debochou'
Sorrindo novamente e encarando Peter sem piscar um só olho, Norman, o Duende, disse:
- Norman / Duende Verde: Tsc. Sabe, até que seu senso de humor é interessante. Pena que não irá sobrar nada depois que eu acabar com você!
Retrucando, Peter também disse, provocando o Duende para a luta:
- Peter / Homem - Aranha: Você fala demais, verdinho. Vamos logo com isso. Quero ver você cair de maduro desse planador!
• CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
No dia seguinte, numa belíssima manhã, novamente na sala de estar da Mansão Osborn, encontramos Norman Osborn mais uma vez, vestindo um terno todo preto e sentado em um de seus sofás de couro, enquanto lia o jornal do "Clarim Diário" e tomava uma xícara de café. Aquele mesmo costume que ele sempre tinha antes de ir para o trabalho. Norman passava tranquilamente seus olhos nas notícias até que vê uma que chama a sua atenção no mesmo momento. A notícia tinha a foto do corpo de Mac Gargan vestindo o exoesqueleto de Escorpião dado por Norman, agora todo carbonizado, e abaixo da foto, uma jornalista chamada Anya Corazon dizia:
["Um Escorpião - Humano?! Esse suposto aprimorado é encontrado morto ainda em chamas, no Brooklyn. Será que os tais Vingadores estão abrindo as portas para mais aberrações nesse mundo?! Descubra mais sobre esses tipos de acontecimentos com EXCLUSIVIDADE no Canal 39, no CDTV!"]
Após ter lido que encontraram o corpo de Gargan, estava óbvio para Norman que Mac havia fracasso na caça pelo Aranha. Furioso, Norman jogou o jornal no sofá, e levantou - se jogando também ao chão a xícara em que tomava café. Dizendo para si mesmo, totalmente agressivo:
- Norman: Gargan, seu desgraçado... Você não presta pra nada, não é?! Que seja, então. Eu cuidarei desse fedelho por conta própria. Ele vai morrer pelas minhas próprias mãos!!!
= Sede Principal da Oscorp, Ilha de Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 09 de Setembro de 2012 =
Muitas horas depois, na Sede Principal da Oscorp, agora de noite, mais ou menos ás 23:00, um horário em que não havia mais ninguém trabalhando no prédio; Veríamos no último andar da empresa, um andar que seria o maior e principal laboratório do edifício, Norman Osborn, deitado numa maca e usando somente com uma sunga preta. Em seus pulsos e também em seus pés, ele estava atado com algemas metálicas que faziam parte da maca. Junto de Norman naquele andar, vemos também uma das mais confiáveis e fiéis assistentes dele na Oscorp, a Dra. Olivia Arad. Olivia tinha olhos verdes e também cabelos cacheados e loiros. Ela estava vestindo uma camiseta social branca sob um suéter azul, que por sua vez, estava sob um jaleco branco com o seu crachá de funcionária da Oscorp. Ela também vestia uma saia social vermelha e tamancos pretos. Norman estava ali com Olivia para realizar em si mesmo a aplicação do Soro OZ. Ele havia ficado extremamente furioso com o fracasso de Mac, então decidiu que faria tudo ele mesmo. Mas a sua assistente, Olivia, estava relutante em fazer tal aplicação, perguntando para Norman:
- Olivia: Sr. Osborn, tem certeza que quer fazer isso? Esse Soro pode acabar criando uma catástrofe. As possibilidades de fracasso nesse experimentos são extremamente grandes! Nunca fizemos nada parecido com seres humanos...
Com um olhar severo sobre Olivia, Norman respondeu, em um tom grosso e direto:
- Norman: Não me venha falar de fracassos novamente, Dra. Arad. Estou com essa palavra plantada na minha mente, e estou doido pra arrancá - la pela raiz! Eu não vou tolerar outra falha. Não mesmo! Vamos prosseguir com esse experimento, a senhorita queira ou não. Enquanto você estiver trabalhando na Oscorp, para você eu sou Deus!!!
- Olivia: O senhor tem certeza que quer fazer isso mesmo, Sr. Osborn? 'Perguntou novamente, ainda bem relutante'
- Norman: Eu te pago pra você fazer o que eu mando, e não para você me dar a sua opinião! 'Respondeu, com um olhar e um tom agressivo para Olivia'
Após a resposta intimidadora de seu chefe, Olivia não viu opção, a não ser fazer o que Norman queria. Então, ela foi até uma pequena mesa metálica atrás da maca onde Norman estava deitado. Lá, ela pegou uma pequena seringa que estava já com agulha e com um liquido esverdeado em seu interior, que já se trataria de uma versão modificada do Soro OZ que ela havia batizado recentemente de Fórmula Globulina. Em seguida, Olivia foi até o braço direito de Norman, colocando a agulha bem em uma das veias do pulso de Norman, mas sem injetar o Soro. Questionando uma última vez a decisão de Norman em fazer aquilo, Olivia disse:
- Olivia: Está mesmo certo disso?
- Norman: Eu já disse que sim. Você é surda?! 'Respondeu, curto e grosso'
Seguida das palavras de seu Chefe, Olivia então apertou o êmbolo da seringa, inserindo a Fórmula Globulina no DNA de Norman. Logo, Norman começou a se contorcer levemente, mas depois começou a ficar muito mais agitado, semelhante a um ataque epilético. Preocupada com seu chefe, Olivia perguntou:
- Olivia: Ai, meu Deus, Sr. Osborn!! Droga, o que eu faço?!?
E então Norman começou a se contorcer ainda mais, chegando a bater a cabeça na maca várias vezes. Enquanto isso acontecia, a parte esclerótica em ambos os olhos de Norman, mudaria da cor branca para a cor amarela e sua íris mudaria da cor azul para a cor verde. As mudanças não parariam só nos olhos de Norman, não. A pele dele também começou a adquirir um tom verde enquanto as orelhas ficavam ligeiramente pontudas; O físico dele iria se aprimorando, ganhando músculos definidos, e por fim, os cabelos castanhos e as sobrancelhas de Norman ganhariam uma coloração roxa. Após essa transformação, Norman então parou de se contorcer, arranco as algemas metálicas que estavam em seus pulsos e pés como se fossem de papel, e levantando - se da maca. Assustada com tudo aquilo, a Dra. Olivia perguntou ao seu chefe, totalmente em pânico:
- Olivia: S-Senhor Osborn? Está tudo bem? Como está se sentindo...?
Olhando para Olivia com um sádico e travesso sorriso, Norman diria:
- Norman: Nunca estive melhor.
Em seguida, Norman estendeu sua mão direita na direção de Olivia, e inacreditavelmente, seus dedos começaram a disparar rajadas de fogo que iriam contra o corpo de Olivia. Logo, Norman carbonizou o corpo inteiro de Olivia e em seguida todo o laboratório daquele andar, incluindo as câmeras de segurança. Após isso, ele rapidamente cessou as chamas de sua mão, e ficou parado, olhando o as cinzas do corpo de Olivia em meio aquele fogo, enquanto cantarolava consigo mesmo:
- Norman: A dona aranha subiu pela parede... Veio o Duende e a incendiou...
Após isso, Norman caia de joelhos ao chão, e sem nenhum sentido, começa a gargalhar sozinho, completamente insano:
- Norman: HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!
= Edifício Empire State, Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 10 de Setembro de 2012 =
Já na tarde do dia seguinte, sentado em uma das estátuas de gárgula do Edifício Empire State de Manhattan, encontramos Peter, trajado com seu novo uniforme feito por ele, com a ajuda dos materiais tecnológicos das maletas de seus pais e também com a ajuda de Gwen. O uniforme de Peter era muito bonito, tendo partes vermelhas na parte na máscara, no tórax, no peitoral, nos braços, nas mãos, na cintura e também nas botas. Essas partes vermelhas tinham várias linhas desenhadas em si, na cor preta e em baixo relevo, lembrando ligeiramente teias de aranhas. Na parte das axilas, nas calças do traje, e em pequenos espaços do lado esquerdo e direito do tórax, havia uma parte com cor azul no traje. A máscara nova de Peter tinha duas grandes lentes brancas com contornos pretos em torno na parte dos olhos, tendo a capacidade de aumentar e diminuir o alcance da visão de Peter. Nas costas de Peter, que em sua maior parte teria a cor azul, havia uma aranha de tamanho médio e cor vermelha, com quatro patas, e no centro do tórax de Peter, o desenho de uma pequenina aranha preta se destacando entre as teias de aranha desenhadas na parte vermelha de seu tórax. Peter também estava com seus novos e aprimorados lançadores de teia sobre as luvas de seu novo uniforme. Esses lançadores de teia foram desenvolvidos junto com Gwen, sendo totalmente pretos e um pouco maiores que os lançadores antigos de Peter. Eles também tinham um gatilho nas palmas das mãos de Peter que acionavam os disparos de teia, e que também eram retráteis, podendo ser escondidos e fazendo os lançadores parecerem meros braceletes. Além disso, em cada um desses novos lançadores, há um encache para pequenos cartuchos cilíndricos de fluído de teia que Peter desenvolveu para abastecer seus lançadores, caso precisasse. Esses tubos estavam acoplados na cintura do traje de Peter, como uma espécie de cinto. Seriam 12 cartuchos no total, com 6 cartuchos do lado direito da cintura de Peter, e mais 6 do lado esquerdo da cintura dele. Peter estava naquela gárgula já há um tempo, observando a cidade e esperando alguma informação de Gwen sobre crimes, pelo comunicador que ela e ele desenvolveram, e que estava na orelha direita de Peter, debaixo da máscara.
- Peter / Homem - Aranha: Ei, Gwen. Achou alguma coisa acontecendo por aí? Tá sendo um saco ficar aqui parado o dia todo... 'Perguntou, pressionando o comunicador na orelha direita'
Em resposta a Peter, Gwen, que estava em casa em seu notebook, responde pelo comunicador:
- Gwen: Você devia estar feliz por não ter nenhum crime rolando, sabia?
- Peter / Homem - Aranha: E eu estou. É que tá muito calor e esse traje apertado tá começando a entrar onde não deve e juntando isso com essa tranquilidade totalmente entediante, me deixa muito nervoso. Tô começando a achar que vou ganhar alguma assadura com essa roupa...
- Gwen: Urgh, Peter! Isso é coisa que se diga para uma menina?! 'Falou pelo comunicador, notavelmente enojada'
- Peter / Homem - Aranha: Opa, foi mal. É que você sabe que eu nunca sei direito o que falar com as garotas. Eu fico sem jeito. Agora eu imagino eu falando com uma garota e ainda sofrendo com assadura desse traje. Cara, isso seria trágico. Ai, meu Deus que coceira infernal! Ei, será que eu devo passar talco nessa roupa antes e depois de usar?
Novamente enojada, Gwen disse a Peter:
- Gwen: Ah, Peter, qual é! Para com isso!
- Peter / Homem - Aranha: Opa, foi mal de novo. Desculpa aí, Gwen.
Mudando de assunto, e mexendo em seu Notebook, Gwen consegue captar o sinal de uma estação de radio da polícia de Nova York, e avisa Peter:
- Gwen: Ok... Encontrei algo, Peter. Está acontecendo um incêndio no porto da Corporação Roxxon, a oeste da Torre Stark. Não fica muito longe daquela base dos Vingadores. Acho que tem gente precisando de ajuda lá.
- Peter / Homem - Aranha: Será que os Vingadores vão pra lá também?! 'Perguntou, totalmente empolgado'
Desanimando Peter, Gwen respondeu:
- Gwen: Duvido muito que eles apareçam só por causa de um incêndio. Eles devem ter preocupações maiores, como alienígenas ou robôs do mal...
Ao menos feliz por finalmente sair dali, Peter saltou do prédio, dizendo para si mesmo e para Gwen:
- Peter / Homem - Aranha: Bom... Pelo menos eu achei alguma coisa pra me entreter!
Após pular, Peter pressionou o gatilho do seu lançador direito, revesando em seguida com seu outro lançador e assim se balançando pela cidade, indo de prédio em prédio, até chegar ao porto da Roxxon.
= Porto da Corporação Roxxon, Manhattan, Nova York, Estados Unidos. 10 de Setembro de 2012 =
Alguns minutos depois, Peter enfim fica próximo ao porto da Roxxon, saltando de sua teia e grudando em um poste que estava a alguns metros do incêndio no porto. Era um incêndio em grande escala, queimando todo o porto, assim como os containers da Roxxon. Peter então começou a ter dúvidas se haviam sobreviventes, falando consigo mesmo:
- Peter / Homem - Aranha: Caramba... Será que tem alguém ali precisando de ajuda?! Droga, é melhor eu ver também se há alguma coisa inflamável por perto, se não--
Porém, de repente, Peter começa a sentir um certo formigamento em sua cabeça, aquele "Sentido Aranha" que indicava a aproximação do perigo. E não era atoa, pois vindo pelas costas de Peter, veríamos um minúsculo míssil indo em sua direção. Graças ao seu Sentido Aranha e a sua velocidade sobre - humana, Peter saltou do poste, dando uma cambalhota no ar, desviando do míssil, e caindo em pé de novo no poste, na mesma posição em que estava. Agora virando - se para trás para ver de onde havia vindo aquele míssil, Peter deu de cara com ninguém menos que Norman Osborn, totalmente insano e com a aparência da sua transformação realizada pelo Fórmula Globulina. Norman estava em cima de uma espécie de planador prateado com luzes verdes piscando, e também estava vestindo um traje que consistia em: Uma camisa de tecido fino, com uma capa desgastada e um capuz, tudo na cor na roxa e com uma aparência bem desgastada; Botas e calças pretas, que tinham em cada joelho o desenho de um crânio branco; Ataduras marrons sobre os punhos de Norman, e por fim, um cinto também de cor marrom, com dois bolsos acoplados nas coxas de Norman, e uma fivela branca também no formato de um crânio. Não sabendo quem seria aquela pessoa, Peter diz, zombando do traje de Norman:
- Peter / Homem - Aranha: Ei, amigão, você sabe que o dia das bruxas é só mês que vem, né? É melhor você ir se trocar logo ou vai acabar assustando alguma criança com essa fantasia.
Em resposta a Peter, Norman expressou um sorriso em seu rosto, dizendo em seguida:
- Norman / Duende Verde: Você é cativante, garoto. É sério, você é e eu tenho que admitir. Mas você também abusa de mais com essas gracinhas. Ainda não percebeu isso, não é? Você claramente não percebeu. Se tivesse percebido, notaria que essa é a segunda vez que você é pego de surpresa num incêndio...
Sacando na hora o que Norman queria dizer, Peter falou:
- Peter / Homem - Aranha: Ah... Agora entendi. Você trabalha pro cara que mandou aquele outro cara vestido de Escorpião me matar, usando também outro incêndio como isca pra me chamar? Caramba, vocês caras maus estão reciclando ideias! Ainda sim, isso vai dar muito trabalho pros bombeiros. Ah, mas pensando bem, isso vai ser bom pra eles, afinal, eles vão ganhar dinheiro pelo menos. Mas cê sabe que causar incêndio não é bem reciclagem, porque faz mal pro meio ambiente, né?
Parando de sorrir e adquirindo agora uma expressão séria, Norman esclareceu:
- Norman / Duende Verde: Retiro o que disse antes. Você não é cativante, você é irritante falando sem parar. Agora, eu vou ser bem claro com você, fedelho. Eu vou te matar, abrir seu corpo e te dissecar como o animal desprezível que você é.
- Peter / Homem - Aranha: Uuuh... Tô tremendo de medo. Mas me esclarece uma coisa, verdinho. Depois de apanhar de mim você vai me dar algum pote de ouro que você tem aí? Porque eu tô precisando muito de um, sabe... 'Debochou'
Sorrindo novamente e encarando Peter sem piscar um só olho, Norman, o Duende, disse:
- Norman / Duende Verde: Tsc. Sabe, até que seu senso de humor é interessante. Pena que não irá sobrar nada depois que eu acabar com você!
Retrucando, Peter também disse, provocando o Duende para a luta:
- Peter / Homem - Aranha: Você fala demais, verdinho. Vamos logo com isso. Quero ver você cair de maduro desse planador!
• CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...